Tema: A questão dos refugiados no mundo contemporâneo
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema A questão dos refugiados no mundo contemporâneo, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Texto 1
O número de pessoas forçadas a deixar suas casas devido a guerras ou perseguição superou a marca de 50 milhões em 2013 pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, informou a agência de refugiados da ONU.
O número, de 51,2 milhões, é seis vezes maior que o registrado no ano anterior, e foi inflado pelos conflitos na Síria, no Sudão do Sul e na República Centro-Africana, segundo o relatório da UNHCR.
O alto-comissário da ONU para refugiados, António Guterres, disse à BBC que o aumento é um “desafio dramático” para organizações que prestam ajuda humanitária. “Os conflitos estão se multiplicando, mais e mais”, disse Guterres. “E, ao mesmo tempo, conflitos antigos parecem nunca terminar”.
[…] A ONU está preocupada que a tarefa de assistir refugiados esteja, cada vez mais, sob responsabilidade de países com poucos recursos. Países em desenvolvimento abrigam 86% dos refugiados em todo o mundo, com países ricos atendendo apenas 14%.
E, apesar de temores na Europa sobre o crescente número de pedidos de asilo e imigração, esta diferença está crescendo. Há 10 anos, países ricos recebiam 30% dos refugiados e países em desenvolvimento abrigavam 70% deles.
Para Guterres, a Europa pode e deve fazer mais. “Eu acho que é muito importante que a Europa assuma suas responsabilidades”, disse. “Eu também acho que está claro que temos bons exemplos na Europa, como a Suécia e a Alemanha, que têm tomado medidas generosas… mas precisamos de uma expressão conjunta da solidariedade europeia”.
Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/06/140619_refugiados_entrevista_hb
Texto 2
De acordo com a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas), refugiados, geralmente, se deslocam a centros urbanos e encontram moradia em vizinhanças pobres e lotadas, onde o governo já luta por fornecer serviços básicos. Nesses casos, o acesso à moradia adequada permanece um desafio devido aos elevados aluguéis e requisitos de documentação. Muitos obtêm emprego na economia informal, competindo com pessoas locais por trabalhos perigosos e mal pagos. Outros ainda permanecem na ilegalidade e procuram a invisibilidade com medo de arresto, detenção ou de ser deportados, ficando expostos ao assédio, exploração e tráfico humano de pessoas.
Os impactos mais significativos da presença de pessoas refugiadas são geralmente sentidos a nível local, no acolhimento pelas próprias comunidades. Refugiados podem enfrentar discriminação e marginalização pela população local. A falta de informação e desconhecimento do tema pela sociedade tende a resultar na má interpretação do significado da palavra refugiado, que aparece em sua identificação oficial, e muitas vezes são confundidos com foragidos ou fugitivos da justiça, dificultando ainda mais a sua integração social e laboral.
Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=18539
Texto 3
Texto 4
O presidente Donald Trump decretou nesta
sexta-feira o fechamento temporário das fronteiras dos Estados Unidos aos
imigrantes de sete países de maioria muçulmana e a refugiados de todo o mundo.
A decisão, anunciada no Pentágono, ocorre dois dias depois de o novo presidente
ordenar a construção de um muro na fronteira com o México para frear a entrada
de imigrantes latino-americanos indocumentados. Ambas as medidas cumprem promessas
eleitorais de Trump.
O decreto estabelece uma proibição por tempo
indeterminado da entrada de refugiados vindos da Síria. A guerra civil nesse
país já deixou quase cinco milhões de refugiados, dos quais os EUA acolheram
apenas 12.000, segundo os últimos dados disponíveis.
O decreto também proíbe, durante 90 dias, a
entrada de cidadãos de diversos países. O texto não os especifica, mas se
remete a outra medida aplicável a indivíduos da Síria, Irã, Sudão, Líbia,
Somália, Iêmen e Iraque. O veto poderia ser por tempo indeterminado para países
que não entregarem informações migratórias solicitadas pelos EUA, o que pode
afetar especialmente o Irã, dada a ausência de relações diplomáticas com
Washington.
Numa entrevista ao canal Christian
Broadcasting Network, Trump disse que dará prioridade na solicitação de refúgio
a cristãos sírios. A preferência aos cristãos e a exclusão dos muçulmanos
poderia ser interpretada como uma medida discriminatória contrária aos valores
constitucionais dos EUA, segundo organizações de direitos civis como a ACLU. O
decreto só se refere a minorias religiosas, sem especificar a confissão.
A proibição da imigração de países
muçulmanos durará três meses, e o veto aos refugiados de outros países exceto a
Síria vigorará por quatro meses. A restrição, que tem efeito imediato, não
afeta os vistos diplomáticos e será aplicada paralelamente a uma revisão
completa dos programas migratórios norte-americanos. O decreto reduz a 50.000 o
número máximo de refugiados a serem aceitos neste ano fiscal, quase a metade da
cifra válida para o ano passado.
Disponível em:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/27/internacional/1485551816_434347.html
Texto para análise
A questão do
índio no Brasil contemporâneo
Na 1ª
Geração do Romantismo, no século XIX, criou-se uma imagem do índio de forma
heroica na poesia, a fim de associá-la à construção de um sentimento
nacionalista no Brasil. No entanto, nota-se que tal imagem é superficial e, em
verdade, foi consolidada apenas no plano literário e não no âmbito social, uma
vez o índio, na contemporaneidade, muitas das vezes, ainda é marginalizado e
até esquecido pela população. Neste sentido, faz-se preciso reavaliar seu
espaço e importância nos dias atuais, visto que a cultura indígena é parte
constituinte de nossa identidade.
Primeiramente,
o reflexo histórico contribuiu para que os índios perdessem seu espaço e fossem
subjugados pelo uso da violência. É sabido que desde o século XVI, momento em
que começa o processo colonizador no Brasil, a imposição de portugueses sobre
os nativos se deu a partir da opressão: a sobreposição do catolicismo sobre as
religiões já existentes, a exploração da natureza para fins comerciais e a
imposição da língua portuguesa sobre as variações linguísticas indígenas. Essas
ações acarretaram no contínuo extermínio acerca de sua cultura e, inclusive,
fizeram com que, hoje, alguns cidadãos tenham uma visão estereotipada e, até,
folclórica desses grupos.
Além
disso, a luta pelo território tornou-se um problema cultivado pelas relações de
poder. O agronegócio é uma das principais movimentações econômicas do país, no
entanto, há fazendeiros que, com o intuito de obterem ainda mais lucros,
expandem as suas fronteiras agrícolas a regiões destinadas aos índios, o que
resulta em conflitos violentos e na perda do território indígena. Tal fato
contraria os Direitos Constitucionais, que garantem a posse dos índios sobre as
terras tradicionalmente já ocupadas e evidencia que os interesses da bancada
ruralista, por vezes, se sobrepõem aos direitos de proteção das tribos
indígenas.
A valorização do índio é, portanto, imprescindível para
alterar o cenário vigente. Para reverter os pré-conceitos sobre os nativos, a
Escola faz-se importante na formação social do indivíduo, por isso, aulas de
sociologia e história são imperativas para promover o debate e aguçar a visão
crítica nos jovens. Ademais, a mídia, fazendo uso de seu impacto persuasivo
pode trabalhar com campanhas de conscientização, em parceria com a FUNAI, a fim
de trazer conhecimento e informação ao público. Com o intuito de assegurar a
proteção às terras, é dever do Governo demarcar as áreas destinadas aos índios
e punir aqueles que tentarem burlar a lei e ferir os direitos humanos com o uso
da violência. Só assim, garantiremos aos indígenas o seu verdadeiro espaço e
evitaremos a falsa construção de uma sociedade que só valoriza os povos
originários de nosso país na Literatura.
Segundo a ONU, refugiados são, constantemente, tratados com preconceito, como se estes representassem o ímpeto por sair de pátrias distantes para se apoderar do emprego alheio. Todavia, a questão é muito mais complexa e merece ser tratada sob a ótica histórica, em que consequências de atitudes imperialistas atuais e de outrora estão, mediante encontro desses com os cidadãos explorados, colhendo frutos indesejados, o que cabe análise das tratativas e possível solução da problemática.
É notório o acontecimento de guerras em países onde há combustíveis fósseis sob a estarrecedora desculpa, inclusive, de ajuda humanitária. Contudo, devido à repetição dos lamentáveis padrões, expostos pelo WikiLeaks, do comportamento de nações consumidoras de grande quantidade de petróleo, está claro que, muitos dos inadmissíveis conflitos que impulsionam a imigração em massa, desconfortável a anfitriões, ocorrem com o aporte de empresas e governos estrangeiros.
Entretanto, também não se pode negar a realidade, confirmada por dados da ONU e publicadas no Portal de Notícias G1, do impacto que um aumento populacional realmente causa na vida dos moradores de certa região, que veem vagas de trabalho se desvalorizarem e os níveis de violência se expandirem compelidos pelo comportamento desesperado dos que, apesar de todas as dificuldades, ainda não conseguiram uma vida digna.
É, por conseguinte, importante que nações desenvolvidas se unam por meio de um acordo de recebimento organizado de estrangeiros com ratificação regulamentatória, garantindo-lhes sustentabilidade imigratória e mínimas condições de dignidade para prosperarem sem prejudicar moradores antigos. Outrossim, é aconselhável que ONGs invistam em tecnologias baseadas em energias alternativas para que se reduza os conflitos por petróleo e a necessidade consequente por novas pátrias. Assim, resolve-se o presente e felicita-se um futuro promissor, mais humano.
Redação sem revisão para comparação
Refugiados são, constantemente, tratados com preconceito, como se estes representassem o ímpeto por sair de pátrias distantes para se apoderar do emprego alheio. Todavia, a questão é muito mais complexa e merece ser tratada sob a ótica histórica, em que consequências de atitudes imperialistas atuais e de outrora estão, por meio do encontro com os cidadãos explorados, colhendo frutos indesejados.
Nesse viés, é notório o acontecimento de guerras em países onde há combustíveis fósseis sob a estarrecedora desculpa, inclusive, de ajuda humanitária. Contudo, devido à repetição de padrões expostos pelo WikiLeaks e comportamentos de nações consumidoras de grande quantidade de petróleo, está claro que, muitas das guerras que impulsionam a imigração em massa, que incomoda anfitriões, ocorrem com o aporte de empresas e governos estrangeiros.
Entretanto, também não se pode negar a realidade, confirmada por dados da ONU e publicadas no Portal de Notícias G1, do impacto que um aumento populacional realmente causa na vida dos moradores de certa região, que veem vagas de trabalho se desvalorizarem e os níveis de violência se expandirem impulsionados pelo comportamento desesperado dos que, apesar de todas as dificuldades, ainda não conseguiram uma vida digna.
É, por conseguinte, importante que nações desenvolvidas se unam por meio de um acordo de recebimento organizado de estrangeiros, garantindo-lhes sustentabilidade imigratória e mínimas condições de dignidade para prosperarem sem prejudicar moradores antigos. Outrossim, é aconselhável que ONGs invistam em tecnologias baseadas em energias alternativas como forma de reduzir os conflitos por petróleo e a necessidade consequente por novas pátrias. Assim, resolve-se o presente e felicita-se um futuro promissor, mais humano.
2 soluções:
- Reduzir as guerras por meio de incentivos fiscais às tecnologias que utilizem ou produzam energias alternativas ao combustível fóssil
- Acordo entre as nações para reduzir o impacto em territórios específicos
É triste que, em pleno século XXI, nações tidas como desenvolvidas continuem a tratar a questão dos refugiados no mundo contemporâneo de forma individualista e sob um ponto de vista que não leva em consideração os desmandos imperialistas aos quais estes foram sujeitos. Outrossim, é óbvio, que a hipocrisia de se patrocinar uma guerra por petróleo em países alheios, como ocorreu na Síria, cedo ou tarde, geraria algum problema em solo próprio, o que cabe análise das tratativas e possível solução da problemática.
Não se pode negar a realidade do impacto causado na vida de milhares de cidadãos por um grupo enorme de pessoas que, repentinamente, chegam demandando empregos e condições dignas de sobrevivência, conforme atestam dados da ONU. Com certeza, a oferta, logicamente, limitada, não será capaz de assegurar esse desejo a todos, o que acaba impulsionando os níveis de violência e competição por vagas antes preenchidas pelos nativos. Mas esse fato não pode servir de desculpa à inércia quanto a ajuda humanitária.
No que tange aos combustíveis fósseis, passíveis de comparação às especiarias de outrora, é o grande propulsor de conflitos em terras produtoras que, infelizmente, ao invés de exportarem o valioso produto, resultam na expulsão de pessoas, que, ironicamente, procuram abrigo na pátria agressora, consumidora do “ouro negro” que traz avanços a alguns e desgraça a outros. Esse desumano comportamento foi escancarado pelo WikiLeaks e precisa mudar.
É, por conseguinte, importante que países desenvolvidos se reunam em um plano de acolhimento global aos imigrantes que garanta sustentabilidade imigratória, por meio da fragmentação dos contingentes com documentação regulamentatória, de acordo com uma lista de escolhas disponibilizadas aos viajantes para atendê-los. Outrossim, tecnologias relacionadas a energias alternativas deveriam receber incentivos fiscais do Executivo, por meio de abono fiscal regulamentado pelo Executivo, para que se apresentem como uma solução para um futuro promissor, evitanto lutas e êxodos. Assim, assegura-se a prosperidade de todos sem perder a humanidade.
Redação sem revisão para comparação
É triste que, em pleno século XXI, nações tidas como desenvolvidas continuem a tratar a questão dos refugiados no mundo contemporâneo de forma individualista e sob um ponto de vista que não leva em consideração os desmandos imperialistas aos quais estes foram sujeitos. Outrossim, é óbvio, que a hipocrisia de se patrocinar uma guerra por petróleo em países alheios, cedo ou tarde, geraria algum problema em solo próprio.
Entretanto, não se pode negar a realidade do impacto causado na vida de milhares de cidadãos por um contingente enorme de pessoas que, repentinamente, chegam demandando empregos e condições dignas de sobrevivência, conforme atestam dados da ONU. Com certeza, a oferta, logicamente, limitada, não será capaz de assegurar tal desejo a todos, o que acaba impulsionando os níveis de violência e competindo com vagas antes preenchidas pelos nativos. Mas esse fato não pode servir de desculpa à inércia.
No que tange aos combustíveis fósseis, representados pelas especiarias de outrora, é o grande propulsor de conflitos em terras produtoras que, infelizmente, ao invés de exportarem o valioso produto, resultam na expulsão de pessoas, que, ironicamente, procuram abrigo na pátria agressora, consumidora do “ouro negro” que traz avanços a alguns e desgraça a outros. Esse desumano comportamento foi escancarado pelo WikiLeaks e precisa mudar.
É, por conseguinte, importante que países desenvolvidos se reunam em um plano de acolhimento global aos imigrantes que garanta sustentabilidade, por meio da fragmentação dos contingentes, de acordo com uma lista de escolhas disponibilizadas aos viajantes. Outrossim, tecnologias relacionadas a energias alternativas deveriam receber incentivos fiscais para que se apresentem como uma solução para um futuro promissor, evitanto lutas e êxodos. Assim, assegura-se a prosperidade de todos sem perder a humanidade.
2 soluções:
- Reduzir as guerras por meio de incentivos fiscais às tecnologias que utilizem ou produzam energias alternativas ao combustível fóssil
- Acordo entre as nações para reduzir o impacto em territórios específicos
É notório que a chegada de um grande contingente de pessoas em um mesmo território perturba a vida dos nativos, pois a oferta de comida, emprego e até de moradias é limitada, em consequência, os imigrantes são tratados com preconceito. Contudo, a maioria desejosa de continuar a morar em terras próprias, só partiu do lar em função de guerras passadas e atuais, ironicamente, patrocinadas pelos países que agora os reprovam, conforme atestam documentos oficiais evidenciados pelo WikiLeaks, o que cabe análise das tratativas e possível solução da problemática.
Segundo a ONU, milhões de pessoas deixaram sua pátria no Oriente Médio e África, partindo para a Europa, onde mesmo os países de comportamento mais benevolente já começam a reclamar do inchaço populacional. Em um feliz contraste, de acordo com dados no portal de notícias The Guardiam, quem mais recebeu os estrangeiros foram os países vizinhos que, na maior parte das vezes, também são nações pobres e afetadas por conflitos duradouros.
Ademais, quanto à responsabilidade dos anfitriões ricos pelo êxodo que agora os incomoda, pode-se citar a cobiça por petróleo, que apesar de utilizado pelos consumidores sempre a demandarem preços mais baixos, gera um grande custo às pátrias produtoras, como atesta a guerra Síria fomentada pela Rússia. Dessa forma, é ululante a insustentabilidade de se utilizar combustíveis fósseis no interesse de se alcançar a paz mundial.
É, por conseguinte, importante um acordo planetário, por meio da OMS com a geração de documentação oficial, para o subsídio de tecnologias relacionadas a energias alternativas, como o carro elétrico para reduzir conflitos por fontes energéticas tradicionais que impulsionam o exílio. Ademais, essa resolução deveria incorporar um plano de acolhimento aos refugiados que assegurasse a sustentabilidade imigratória sem provocar danos aos moradores locais, dividindo-os em grupos de destino, de acordo com uma lista prévia para escolha, dentro das possibilidades. Assim, assegura-se um futuro brilhante e digno a todos.
Redação sem revisão para comparação
É notório que a chegada de um grande contingente de pessoas em um mesmo território perturba a vida dos nativos, pois a oferta de comida, emprego e até de moradias é limitada, em consequência, os imigrantes são tratados com preconceito. Contudo, a maioria desejosa de continuar a morar em terras próprias, só partiu do lar em função de guerras passadas e atuais, ironicamente, patrocinadas pelos países que agora os reprovam.
Nesse viés, segundo a ONU, milhões de pessoas deixaram sua pátria no Oriente Médio e África, partindo para a Europa, onde mesmo os países de comportamento mais benevolente já começam a reclamar do inchaço populacional. Em um feliz contraste, de acordo com dados no portal de notícias The Guardiam, quem mais recebeu os estrangeiros foram os países vizinhos que, na maior parte das vezes, também são nações pobres e afetadas por conflitos duradouros.
Quanto à responsabilidade dos anfitriões ricos pelo êxodo que agora os incomoda, pode-se citar a cobiça por petróleo, que apesar de utilizado pelos consumidores sempre a demandarem preços mais baixos, gera um grande custo às pátrias produtoras. Dessa forma, é ululante a insustentabilidade de se utilizar combustíveis fósseis no interesse de se alcançar a paz mundial.
É, por conseguinte, importante um acordo planetário, por meio da OMS com a geração de documentação oficial, para o subsídio de tecnologias relacionadas a energias alternativas, como o carro elétrico. Ademais, essa resolução deveria incorporar um plano de acolhimento aos refugiados que assegurasse a sustentabilidade imigratória sem provocar danos aos moradores locais, dividindo-os em grupos de destino de acordo com uma lista prévia para escolha dentro das possibilidades. Assim, assegura-se um futuro brilhante e digno a todos.
2 soluções:
- Reduzir as guerras por meio de incentivos fiscais às tecnologias que utilizem ou produzam energias alternativas ao combustível fóssil
- Acordo entre as nações para reduzir o impacto em territórios específicos