Tema: A violência na escola em questão no Brasil
Confira, abaixo, a proposta de redação.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema A violência na escola em questão no Brasil, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
Disponível em http://www.revistaoprofessor.com.br.
TEXTO II
Para entender o fenômeno da violência nas escolas, é preciso levar em conta fatores externos e internos à instituição de ensino. No aspecto externo, influem as questões de gênero, as relações raciais, os meios de comunicação e o espaço social no qual a escola está inserida. Entre os fatores internos, deve-se levar em consideração a idade e a série ou o nível de escolaridade dos estudantes, as regras e a disciplina dos projetos pedagógicos das escolas, assim como o impacto do sistema de punições e o comportamento dos professores em relação aos alunos (e vice-versa) e a prática educacional em geral.
Diante do que se passa, uma das identidades mais comprometidas é a da escola – lugar de sociabilidade positiva, de aprendizagem de valores éticos e de formação de espíritoscríticos, pautados no diálogo, no reconhecimento da diversidade e na herançacivilizatória do conhecimento acumulado. Essas situações repercutem sobre a aprendizagem e a qualidade de ensino tanto para alunos quanto para professores.
Disponível em http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_02.pdf. Adaptado.
TEXTO III
TEXTO IV
Destaca-se, como um indicador positivo, a vontade de pais, alunos, professores e funcionários em apostar em medidas de resolução compartilhada do problema, tendo em vista a indicação do diálogo entre alunos, pais, professores e diretoria e da parceria entre escola e comunidade, como dispositivos importantes para conter o fenômeno nocivo a todos. Os estudantes insistem em medidas preventivas de participação ampliada, baseadas na interação da família com a escola. A instituição é vista, aparentemente, como elemento de mediação entre o aluno e a família, cabendo-lhe trabalhar os significados da violência dentro e fora de seus limites a fim de combatê-la, abordando aspectos importantes na vida do estudante que extrapolam os muros da escola e o período letivo.
Mas existem as opiniões mais radicais. Tanto pais como alunos e corpo técnico-pedagógico advogam disciplina mais dura para quem comete atos irregulares. Citam a expulsão e medidas de segurança como muros altos ou grades de proteção nas escolas. Dentro do contexto das discussões, chamou-se a atenção para a entrada de armas de fogo no ambiente escolar e foi proposta a revista na entrada do colégio para coibir a violência.
Entre outras medidas, tem sido bastante utilizado o apoio de psicólogos nas escolas, focalizando a violência sob uma perspectiva psicológica, e não social. Outro papel de relevância cabe à cultura e à educação, levando ao resgate da auto-estima e a uma conscientização dos problemas e das desigualdades, possibilitando superá-los e gerar solidariedade. O fortalecimento da auto-estima dos alunos serve para combater preconceitos.
Disponível em http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_02.pdf. Adaptado.
Texto para análise
O bê-á-bá da violência
A escola é, sobretudo, um local dedicado completamente à educação dos jovens. Porém, a cada dia tem se tornado, também, um palco de intolerância e violência. Esse não é um problema novo. Há muito tempo essas instituições deixaram de ser portos seguros. O que era tratado, antes, como uma questão disciplinar, hoje é visto como delinquência juvenil, chegando próximo à criminalidade. Por isso, é fundamental que esses próprios locais de ensino e famílias se façam intensamente presentes na vida do aluno.
Em primeiro lugar, é importante destacar de que forma esse tipo de violência se propaga em um meio tão estranho à sua existência. Hoje, a questão do celular é umas das mais polêmicas, com relação a isso. Talvez o aparelho seja um dos maiores disseminadores desses atos ao gravar e propagar brigas, além de incentivar intrigas e rachas dentro de sala, até mesmo na questão do cyberbullying. Apesar da proibição, por lei, do uso dessa tecnologia em sala de aula, a presença exagerada desses meios nos colégios pode ser um agravador nos atos violentos.
Outro fator determinante para a violência nas escolas é a segurança que aluno sente nesse ambiente. Se identificar com os professores, se sentir amparado e manter boas relações com os colegas é primordial para que isso não ocorra. Muitas vezes, o distanciamento criado entre aquela que dá aula e o que a vê pode alimentar essa agressividade, além da ideia de concorrência, investimento de muitos colégios. São inúmeros os casos, hoje, de estudantes violentando seus mestres, seus próprios colegas e até destruindo o ambiente escolar, o que pode ser reflexo direto dessa falta de proximidade entre o aluno e o ambiente em que está – ou deveria estar – inserido.
Torna-se evidente, portanto, que a violência escolar, no Brasil, tem causas e consequências graves, sendo necessário que medidas sejam pensadas a fim de minimizar ou até resolver esse problema. Dessa maneira, para a retração desse cenário, pode-se pensar em uma redefinição das regras do uso de aparelhos celulares em sala, por parte da escola e, também, em uma conversa com os próprios pais. Além disso, é fundamental a orientação, da família, das instituições e dos próprios alunos, por especialistas em psicologia escolar. A psicopedagogia pode ser utilizada para que os estudantes se sintam à vontade com o diálogo, com a construção de relações de empatia para com seus colegas e com o ambiente em que passam a maior parte da sua semana. Só assim, revendo regras e debatendo ideias, será possível fazer do ambiente escolar um verdadeiro aprendizado para a vida em sociedade, e não um propagador de atitudes violentas.
Pais que enxergam a escola como creche; professores que veem no celular, um inimigo e alunos que não gostariam de estar ali. Essa realidade escolar atual há muito se distanciou dos Peripatéticos, ou, em grego, aqueles que passeiam, como eram chamados os discípulos de Aristóteles que aprendiam ao ar livre em contraste com a dinâmica moderna, o que acaba por incentivar a violência nas instituições de ensino devido ao enclausuramento e a falta de inovação desencadeadora do desinteresse. Assim, cabe análise das tratativas e possível solução da problemática.
Apesar de já ser possível fazer e corrigir provas com ajuda de software, o professor ainda é obrigado, depois de talvez ter até sofrido ameaças no trabalho, a executar essas tarefas, o que, mesmo que inconscientemente, o afasta do ato letivo em si. Ademais, os materiais escolhidos previamente pelo Ministério da Educação e não pelo mestre, reforçam a falta de liberdade ao lecionar, corroborando para a não adoção de novas tecnologias e conteúdos em sala de aula, aflorando os sentimentos de revolta e consequente afronta.
Ademais, quanto a não interação do pupilo com o espaço em que se insere, contrariando o princípio filosófico da Grécia Antiga, é bem representada pela falta de diálogo entre escola e mercado de trabalho e pela proibição da utilização do celular na classe, o que, quando em auxílio do conteúdo por processos corretos, poderia representar grande avanço pedagógico e, assim como o aprendizado de um ofício, reduzir os níveis de conflito no colégio.
É, por conseguinte, importante que escolas, pressionadas por pais conscientes, invistam na capacitação tecnológica do professor, por meio de plataformas online com material audiovisual, e em sistemas de automatização online, propiciando menor esforço aos docentes nas atividades extracurriculares e a produção de material educacional mais rico para que haja a promoção da interatividade com os discentes. Ademais, parcerias entre acadêmicos e empresários deveria ser trabalhada pelo diretor de educandários mediante estágios aos pupilos com gratificações disponibilizadas, de maneira a propiciar maior entendimento da necessidade do estudo em um futuro emprego. Desse modo, alcança-se a paz no aprendizado e a pletinute do ensino.
Versão não revisada para comparação
Pais que enxergam a escola como creche; professores que veem no celular, um inimigo e alunos que não gostariam de estar ali. Essa é a realidade escolar atual há muito se distanciou dos Peripatéticos, ou, em grego, aqueles que passeiam, como eram chamados os discípulos de Aristóteles que aprendiam ao ar livre em contraste com a dinâmica moderna, o que acaba por incentivar a violência nas instituições de ensino.
Apesar de já ser possível fazer e corrigir provas com ajuda de software, o professor ainda é obrigado, depois de talvez ter até sofrido ameaças no trabalho, a executar essas tarefas, o que, mesmo que inconscientemente, o afasta do ato letivo em si. Ademais, os materiais escolhidos previamente, não pelo mestre, reforçam a falta de liberdade ao lecionar, corroborando para a não adoção de novas tecnologias e conteúdos em sala de aula.
Quanto a não interação do pupilo com o espaço em que se insere, é bem representada pela falta de diálogo entre escola e mercado de trabalho e pela proibição da utilização do celular na classe, que, quando em auxílio do conteúdo por processos corretos, poderia apresentar grande avanço pedagógico e, assim como o aprendizado de um ofício, reduzir os níveis de conflito no colégio.
É, por conseguinte, importante que escolas, pressionadas por pais conscientes, invistam na capacitação tecnológica do professor e em sistemas de automatização online, propiciando menor esforço aos docentes nas atividades extracurriculares e a produção de material educacional mais rico. Ademais, parcerias entre acadêmicos e empresários deveria ser trabalhada de maneira a propiciar maior entendimento da necessidade do estudo em um futuro emprego. Assim, alcança-se a paz e a pletinute entre as partes.
2 problemáticas:
- a escola não se relaciona com o mercado
- a escola não adota as novas tecnologias e processos
Apesar de o mercado de trabalho demandar um profissional de conhecimento cada vez mais amplo e do evidente benefício ao aprendizado promovido pelas novas tecnologias, a escola, geralmente, permanece um local de proibição ao celular, ratificada pelo Legislativo em muitos estados, e fechada aos ofícios, privilegiando conhecimento teórico e vertical. Essa atitude, tem um efeito colateral óbvio: o desinteresse do aluno nos estudos e o aumento do nível de violência escolar, o que leva à análise das trativas e possível solução da problemática.
Apesar de já existirem sistemas online capazes de entregar e corrigir provas, como o LearnPress, ao professor ainda é imposta essa cansativa tarefa, distanciando-o do ato letivo em si e prejudicando sua saúde emocional, o que pode ser interpretado pelos pupilos como um desinteresse pelo trabalho e convertido em conflitos, não só entre os próprios estudantes mas entre docentes e discentes.
Ademais, é significativo relembrar que os discípulos de Aristóteles eram chamados de Peripatéticos, ou, do grego, aqueles que passeiam, pois estavam em constante contato com o mundo circundante. Todavia, a atual estrutura de ensino enclausura o aprendiz e o afasta do mercado de trabalho, corroborando para o desconhecimento de um objetivo ao estudar. Essa realidade ilógica e desconexa impulsiona, claramente, comportamentos agressivos.
É, por conseguinte, importante que o Ministério da Educação (MEC) disponibilize cursos de capacitação tecnológica ao professor, possibilitando-o utilizar um blog como veiculador de conteúdo didático e ferramentas para aplicação de exames de forma mais automatizada, como maneira de atrair a atenção dos alunos e manter a paz ao lecionar. Ademais, aulas técnicas deveriam ser mais recorrentes nas instituições de ensino, mediante imposição da grade curricular com o apoio governamental, permitindo maior interação dessas com as empresas. Assim, alcança-se a paz e a plenitude entre as relações humanas.
Versão não revisada para comparação
Apesar de o mercado de trabalho demandar um profissional de conhecimento cada vez mais amplo e do evidente benefício ao aprendizado promovido pelas novas tecnologias, a escola, geralmente, permanece um local de proibição ao celular e fechada aos ofícios, privilegiando conhecimento teórico e vertical. Tal atitude, tem um efeito colateral óbvio: o desinteresse do aluno nos estudos e o aumento do nível de violência escolar.
Apesar de já existirem sistemas online capazes de entregar e corrigir provas. Todavia, ao professor ainda é imposta essa cansativa tarefa, distanciando-o do ato letivo em si e prejudicando sua saúde emocional, o que pode ser interpretado pelos pupilos como um desinteresse pelo trabalho e convertido em conflitos, não só entre os próprios pupilos mas entre docentes e discentes.
Ademais, é significativo relembrar que os discípulos de Aristóteles eram chamados de Peripatéticos, ou, do grego, aqueles que passeiam, pois estavam em constante contato com o mundo circundante. Todavia, a atual estrutura de ensino enclausura o aprendiz e o afasta do mercado de trabalho, corroborando para o desconhecimento de um objetivo ao estudar. Essa realidade ilógica e desconexa impulsiona, claramente, comportamentos agressivos.
É, por conseguinte, importante que o Ministério da Educação (MEC) disponibilize cursos de capacitação tecnológica ao professor possibilitando-o utilizar um blog como veiculador de conteúdo didático e ferramentas para aplicação de exames de forma mais automatizada. Ademais, aulas técnicas deveriam ser mais recorrentes nas instituições de ensino, permitindo maior interação destas com as empresas. Assim, alcança-se a paz e a plenitude entre as relações humanas.
2 problemáticas:
- a escola não se relaciona com o mercado
- a escola não adota as novas tecnologias e processos
2 soluções:
- implementação de aulas técnicas como forma de aumentar o relacionamento com o mercado de trabalho
- capacitação tencológica e fornecimento de ferramentas de automatização para aplicação de exames
Como pode um professor se sentir motivado a ensinar gastando horas com atividades extracurriculares e, mesmo assim, ainda não ser o responsável pela produção e escolha do próprio conteúdo didático? É possível um aluno se interessar em um ambiente que exclui tecnologias e ofícios presentes na realidade a qual se insere? Essas são questões primordias para entender o atual crescimento da violência nas escolas, que não era presente da Grécia Antiga e, por isso, merece análise acerca das tratativas e possível solução da problemática.
Os discípulos de Aristóteles eram chamados de Peripatéticos, ou, do grego, aqueles que passeiam. Essa bonita nomenclatura fazia referência ao modo como as aulas eram ministradas, sempre em contato com problemáticas e locais da época, bem diferente das salas de aula atuais, ainda inspiradas no modelo de produção da Era Industrial, onde o educando, passivo de escolhas, deve ser moldado pelo mestre e acaba por, claramente, ter sua agressividade aflorada.
Ademais, apesar de já existirem sistemas online capazes de fazer e corrigir provas automaticamente, ainda cabe ao professor essa cansativa tarefa, impondo-lhe estresse mental que pode ser interpretado como desinteresse pelo trabalho aos olhos dos alunos, o que desmotiva os já confusos pupilos quanto ao objetivo de frequentar um local que, geralmente, nem sequer, lhes ensina um trabalho, em contraste com o SENAI. Essa engrenagem ilógica, de maneira óbvia, resulta em indisciplina com consequentes atritos.
É, por conseguinte, aconselhável que o Ministério da Educação (MEC), além de prover tecnologias de automatização de exames, disponibilize capacitação técnica quanto à utilização de blogs e celulares em salas de aula por meio de plataformas online com material audiovisual, tornando-a mais dinâmica. Ademais, matérias práticas deveriam ser disponíveis em classe pelo Executivo aos interessados, por meio de notificação oficial com grade curricular clara, propiciando entendimento de causa e objetivo ao processo educacional. Assim, alcança-se a paz e pletitude aos envolvidos no bonito ato de aprendizagem mútua.
Versão não revisada para comparação
Como pode um professor se sentir motivado a ensinar gastando horas com atividades extracurriculares e, mesmo assim, ainda não ser o responsável pela produção e escolha do próprio conteúdo didático? É possível um aluno se interessar em um ambiente que exclui tecnologias e ofícios presentes na realidade a qual se insere? Essas são questões primordias para entender o atual crescimento da violência nas escolas.
Nesse viés, é signifitavo relembrar que os discípulos de Aristóteles eram chamados de Peripatéticos, ou, do grego, aqueles que passeiam. Tal nomenclatura fazia referência ao modo como as aulas eram ministradas, sempre em contato com problemáticas e locais da época, bem diferente das salas de aula atuais, ainda inspiradas no modelo de produção da Era Industrial, onde o educando, passivo de escolhas, deve ser moldado pelo mestre e acaba por, claramente, ter sua agressividade aflorada.
Ademais, apesar de já existem sistemas online capazes de fazer e corrigir provas automaticamente, ainda cabe ao professor essa cansativa tarefa, impondo-lhe estresse mental que pode ser interpretado como desinteresse pelo trabalho aos olhos dos alunos, o que desmotiva os já confusos pupilos quanto ao objetivo de frequentar um local que, geralmente, nem sequer, lhes ensina um trabalho. Essa engrenagem ilógica, de maneira óbvia, resulta em indisciplina com consequentes atritos.
É, por conseguinte, aconselhável que o Ministério da Educação (MEC), além de prover tecnologias de automatização de exames, disponibilize capacitação técnica quanto à utilização de blogs e celulares em salas de aula por meio de plataformas online, tornando-a mais dinâmica. Ademais, matérias práticas deveriam ser disponíveis em classe pelo Executivo aos interessados, propiciando entendimento de causa e objetivo ao processo educacional. Assim, alcança-se paz e pletitude aos envolvidos no bonito ato de aprendizagem mútua.
2 problemáticas:
- a escola não se relaciona com o mercado
- a escola não adota as novas tecnologias e processos
2 soluções:
- implementação de aulas técnicas como forma de aumentar o relacionamento com o mercado de trabalho
- capacitação tencológica e fornecimento de ferramentas de automatização para aplicação de exames
Peripatéticos significa “aqueles que passeiam” e designava os discípulos de Aristóteles, que aprendiam de maneira interativa com a sociedade. Todavia, atualmente, o sistema de ensino no Brasil acontece enclausurado na escola e não se relaciona com o mercado de trabalho, o que pode causar ansiedade, descompromisso e consequente violência no âmbito acadêmico. Assim, cabe análise das tratativas e possível solução da problemática.
Nesse viés, é importante ressaltar a Constituição Cidadã, de 1988, em que a obrigatoriedade do ensino é destacada como um direito de todos. Todavia, as agressões em sala de aula tem influenciado negativamente nesse objetivo, como comprovam as baixíssimas notas nacionais no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), o que é inadmissível em um país com as altas cargas tributárias vigentes.
Ademais, uma educação meramente teórica pode acarretar na falta de sensação de pertencimento e de objetivo do estudante no educandário, o que tem o potencial de gerar agressividade entre os pupilos e os mestres. Dessa forma, é importante que esses consigam visualizar o motivo de estarem frequentando o colégio, em vistas de entender a dinâmica da vida adulta e assim se portarem com maior disciplina.
O Ministerio da Educação (MEC), por conseguinte, deve criar parcerias entre escolas e empresas, por meio de incentivo fiscal às firmas coligadas, com notificação no diário oficial da União, para que os discentes possam se orientar melhor quanto aos estudos e assim reduzir a violência nas instituições de ensino. Espera-se, dessa maneira, que a paz seja presente durante todo o aprendizado.