Tema da redação: A educação como veículo de mudança na sociedade
Versão 1
Educação é vida
No vilme “Edukators”, jovens inconformados com o capitalismo sequestram um rico empresário enquanto culpam-no de todas as mazelas sociais. Contudo, foi justamente esse dinâmico modelo econômico que propiciou a educação como veículo de mudança na sociedade, apesar do alto custo de faculdades e má qualidade no ensino básico, o que leva à análise das tratativas e tentativa de solução da problemática.
Se antigamente nem reis possuíam luz, depois da corrente alternada de Tesla, a energia se popularizou mediante empresas privadas e possibilitou a invenção da internet, revolucionário meio educacional para o compartilhamento de ideias. Todavia, lamentavelmente, esse canal ainda não é utilizado como plataforma de ensino principal nas escolas, reduzindo a possível ascensão social das massas.
Ademais, somado ao problema da falta de base no aprendizado, podemos citar os caríssimos preços do ensino superior, com valores ainda mais inflacionados pelo FIES. Este controverso programa de empréstimo governamental visa tornar universidades acessíveis, mas, infelizmente, resultou no aumento das mensalidades, já que há sempre um poderoso pagante que as asseguram.
É, por conseguinte, importante que o Legislativo, mediante votação na câmara, com ampla maioria, viabilize verba para a compra de tablets aos alunos da educação infantil brasileira, no intuito de propiciar acesso à conteúdo instrutivo de qualidade via web. Outrossim, o Executivo deveria parar de financiar entidades educadoras privadas e investir na construção de universidades públicas, por meio de licitações com completa transparência, para que mais cidadaãos possam desfrutar de cursos superiores. Assim, impulsionam-se indivíduos à melhor qualidade de vida através do conhecimento.
Versão 2
Educação é vida
No vilme “Edukators”, jovens inconformados com o capitalismo sequestram um rico empresário enquanto culpam-no de todas as mazelas sociais. Contudo, foi justamente esse dinâmico modelo econômico que propiciou a educação como veículo de mudança na sociedade, apesar do alto custo de faculdades e má qualidade no ensino básico, o que leva à análise das tratativas e possível solução da problemática.
Se antigamente nem reis possuíam luz, depois da corrente alternada de Tesla, a energia se popularizou mediante empresas privadas e possibilitou a invenção da internet, revolucionário meio educacional para o compartilhamento de ideias. Todavia, lamentavelmente, esse canal ainda não tem sido utilizado como plataforma de ensino principal nas escolas, que, apesar de possuírem acesso à web, não contam com computadores, reduzindo a possível ascensão social das massas.
Ademais, somado ao problema da falta de base no aprendizado, pode-se citar os caríssimos preços do ensino superior, com valores ainda mais inflacionados pelo FIES. Este controverso programa de empréstimo governamental visa tornar universidades acessíveis, mas, infelizmente, resultou no aumento das mensalidades, já que há sempre um poderoso pagante que as asseguram. Esse paradoxo inviabiliza, dessa maneira, a popularização do ensino superior.
É, por conseguinte, importante que o Legislativo, mediante votação na câmara, com ampla maioria, viabilize verba para a compra de tablets aos alunos da educação infantil brasileira, no intuito de propiciar acesso à conteúdo instrutivo de qualidade via web. Outrossim, o Executivo deveria parar de financiar entidades educadoras privadas e investir na construção de universidades públicas, por meio de licitações com completa transparência, para que mais cidadãos possam desfrutar de cursos superiores. Assim, impulsionam-se indivíduos à melhor qualidade de vida tendo o conhecimento como ferramenta para essa conquista.
Versão 3
Educação é vida
No vilme “Edukators”, de Christian Hens, jovens inconformados com o capitalismo sequestram um rico empresário enquanto culpam-no de todas as mazelas sociais. Contudo, foi justamente esse dinâmico modelo econômico que propiciou a educação como veículo de mudança na sociedade, apesar do alto custo de faculdades e má qualidade no ensino básico, o que leva à análise das tratativas para possível solução da problemática.
Se antigamente nem reis possuíam luz, depois da corrente alternada de Tesla, a energia se popularizou mediante empresas privadas e possibilitou a invenção da internet, revolucionário meio educacional para o compartilhamento de ideias. Todavia, lamentavelmente, esse canal ainda não tem sido utilizado como plataforma de ensino principal nas escolas, que, apesar de possuírem acesso à web, não contam com computadores, reduzindo a possível ascensão social das massas.
Ademais, somado à falta de base no aprendizado, o alto custo do curso superior impede o acesso da maioria às universidades, que não contam com apoio financeiro irrestrito aos mais pobres, mesmo quando públicas. desse modo, é importante parafrasear Paulo Freire, que dizia que “quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é se tornar o opressor”, para compreender que um ciclo social virtuoso depende da democratização da educação.
É, por conseguinte, recomendado que o Ministério da Educação, apoiado pelo Executivo, mediante disponibilização de verba, compre tablets para os alunos da rede pública, como aconteceu na Coréia do Sulo, para que mais estudantes tenham acesso ao conteúdo educacional de qualidade na web. Outrossim, o Legislativo, por meio de votação na câmara com ampla maioria, deveria aumentar o financiamento estudantil, via FIES, para que o montante propicie, inclusive, suporte aos gastos cotidianos enquantos discentes estudam. Assim, mais cidadãos poderiam desfrutar de um futuro promissor.