Nome dos tipos de lesões tumorais
Tipos de tumores
Tipos de lesão
- Lesão lítica: hipertransparente, apresenta-se mais escura na radiografia
- Lesão blástica: apresenta-se como uma mancha branca, também chamada de esclerótica
- Lesão mista: apresenta-se tanto com áreas em lítica quanto em blástica
Obs.: a lesão lítica só é possível de se ver na radiografia depois que destruir de 30 a 50% do osso que a incidência do raio-x está mostrando, ou seja, não se satisfaça com apenas uma radiografia para emitir o diagnóstico da mazela.
Descrição radiológica da lesão cancerígena
- Aspecto interno
- Localização
- Zona de transição (ampla ou estreita; contorno bem definido ou indefinido; bordas regulares ou irregulares)
- Cortical óssea
- Reação periosteal
- Partes moles
Exemplo 1: vê-se uma lesão lítica; na asa ilíaca direita; sua zona de transição é ampla (mal definida); não é possível ver a reação cortical óssea no raio-x a segiur; não é possível ver a reação periosteal no raio-x a seguir; não é possível ver se há partes moles no tumor do raio-x a seguir. É preciso uma ressonância magnética para avaliar melhor o caso.
Exemplo 2: lesão esclerótica; na metáfise proximal do fêmur, espcialmente no trocânter menor; zona de transição bem delimitada por se tratar de um condrossarcoma; cortical óssea explandida; periósteo volumoso; partes moles, obviamente, maior.
Exemplo 3: lesão lítica; na metáfise distal do fêmur, no côndilo lateral (exêntrica), extendendo-se até a epífise (metaepifisária distal); zona de transição delimitada; com ruptura da cortical óssea com extensão para partes moles (o aumento do espaço femoro-patelar provavelmente remete ao aumento das partes moles); sem reação periosteal visível.
Exemplo 4: lesão benigna latente com esclerose ao redor (a esclerose ao redor confere a benignidade da lesão); metadiafisária distal femoral; bem delimitada (margem estreita) com contornos lubulados geográficos;