Sistema Circulatório – Pericardite aguda: Diagnóstico e Tratamento
I Diretriz brasileira de miocardites e pericardites
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013002400001
Obs.: O principal efeito adverso da colchinha é a diarreia que acomete cerca de 8% dos pacientes, e, com menos frequência, hepatotoxidade, miotoxidade e supressão da medula óssea. Assim, deve ser evitada em pacientes com insuficiência renal severa, disfunção hepática, discrasia sanguínea e distúrbios da motilidade gastrointestinal.
Tratamento com colchicina para pericardite
https://www.revportcardiol.org/pt-cochrane-corner-colchicina-na-pericardite-articulo-S0870255115002346
Estudo realizado com 240 pessoa com remissão de 85% em 3 meses de tratamento
O mesmo estudo em link diferente: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/artigos/5543/colchicina_em_pericardite.htm?_mobile=off
Obs.: As pericardites virais podem ser ocasionadas por diversos agentes virais. O diagnóstico é estabelecido através de pesquisa viral no tecido epimiocárdico, pericárdico e no líquido pericárdico. A terapêutica antiviral tem como objetivo não somente a melhora dos sintomas e a remissão da doença como também evitar a sua recorrência. Nas pericardites virais vários esquemas terapêuticos antivirais estão sendo testados: 1) pericardite por citomegalovírus: hiperimunoglobulina (4 ml/kg nos dia 0, 4, e 8; 2 ml/kg nos dias 12 e 16; 2); Coxsackie B: interferon alfa (2.5 milhões IU/m2, s.c. por 3 semanas); 3) adenovírus e PVB-19: imunoglobulina intravenosa (10 g nos dias 1 e 3). Embora o uso da imunoglobulina siga o mesmo racional de utilização da miocardite viral, faltam estudos clínicos randomizados para definir a eficácia desta terapêutica.