Antibioticoterapia – Defesas Bacterianas
Tipos de resistência em geral
ESBL (Betalactamases de espectro extendido – conferem resistência às cefalosporinas de primeira à quarta geração, mas mantém sensibilidade bacteriana à ação dos carbapenêmicos)
Carbapanemases e betalactamases (capazes de inutilizar todo o grupo betalactâmico)
Interferência na entrada de antibióticos
Enzimas modificadoras
Alteração de sítios alvo
Bombas de efluxo
Adeniltransferases, nucleotídiltransferases, fosfotransferases (encontrada em G+ e G- conferem resistência contra os Aminoglicosídeos)
Modificação do alvo o antibiótico: alteração do precursor da parede celular, queda no número dos receptores ou diminuição da afinidade da PBP, mutação no alvo das enzimas e modificações ou ausência de proteínas dos ribossomos
Resistência natural
- Ausência de receptor
- Mecanismo que impede ação das drogas
- Enzimas modificadoras (penicilinases) que inativam o antibiótico: mecanismo de defesa mais frequente (tanto em bactérias G- quanto em G+)
- Modificação do ativo do antibiótico
- Bombas de efluxo para diminuição da captação de antibiótico
- Mutação das porinas, ou espessamento das membranas, para a interferência na entrada de antibióticos pela redução da absorção na membrana celular (ocorre em muitas G-)
Resistência adquirida
- Mutações no cromossomo
- Resistência tranferível
- Captação de DNA solúvel
- Bacteríófago
- Plasmídeo